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Branding Estratégico

A diversidade no mundo corporativo

O que é diversidade? substantivo feminino Os conceitos são claros e vivemos em uma sociedade composta por uma variedade de etnias, religiões, sexo entre outros aspectos. Mas apesar do significado ser comum a todos, como é na prática, especialmente, a diversidade no mundo corporativo?  No passado, vários executivxs masculinos tinham que levar uma vida paralela, onde na empresa eram héteros e na vida pessoal eram gays. Em muitos casos, a vida dupla se estendia até a vida pessoal, pois a família não podia saber… (era segredo). Será que isso mudou mesmo? Bom, acredito que evoluímos, mas ainda existem casos em que esta realidade, principalmente a última, ocorre. E esse não é o objetivo do post, discutir as questões pessoais de cada um… Hoje, muitas empresas, principalmente, as multinacionais, possuem uma politica de diversidade e inclusão, com preceitos a serem observados por todos colaboradores. São criados comitês internos que discutem boas práticas e combatem o preconceito em todas as áreas destas companhias que adotam e são exemplos a serem seguidos. Quando determinado colaborador se ver incluído na organização, se percebe como parte integral daquele meio e se sente livre para ser quem ele é, não tenho dúvida que ali, naquele ambiente corporativo, o índice de produtividade será bem maior, além da melhora efetiva do clima organizacional.  Já muitas outras empresas adotam uma “política” diversidade, apenas como algo que está na moda, que faz bem para o mercado e clientes saberem existe uma política divulgada. Triste realidade, pois uma apresentação em Power Point ou divulgação em mídias sociais, não faz de uma empresa A, B ou C, mais ou menos tolerante à diversidade.  Mas como criar e implementar um programa de inclusão e diversidade?  Primeiro, essa vontade deve partir da alta gestão, elx precisa ser a defensorx ou ao menos chancelar um

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Que tal um CHA de inovação?

Seria fácil se na prática as organizações ou profissionais pudessem tomar “um chá” e pronto: virassem inovadores! Na realidade, quis fazer uma brincadeira com a tradução real desta sigla CHA que significa: Conhecimento, Habilidade e Atitude. Sem esses 3 ingredientes é impossível ter uma cultura inovadora, seja ela, pessoal, profissional ou empresarial. Ao final, o resultado desta somatória será a competência INOVAÇÃO. Sim, hoje, esse skill é visto como competência. Mas como inovar na prática? Esta é a questão chave e confesso que é um assunto que, se deixar, vou escrever horas sobre isso… Na verdade, segundo autores como: Teresa Amabile e Gary Pisano, esta competência depende de diversos fatores e aqui coloco uma opinião pessoal sobre o tema. Do ponto de vista individual: Conhecimento – pensar de forma criativa, estar aberto a isso; Habilidade – expertise sobre o assunto ou ação em foco; Atitude – colocar em prática os dois primeiros itens, envolvendo a motivação intrínseca ou extrínseca de cada um. A primeira motivação é a que vem dentro do indivíduo, sem estímulo externo, e a segunda é exatamente aquela que nasce com fator motivador externo. Do ponto de vista empresarial: As organizações devem ter e favorecer uma cultura inovadora e isso vai propiciar o desenvolvimento de novas ideias, além de motivar os talentos a buscarem mais conhecimentos e possibilidades para aquele segmento ou contexto. Os valores também contribuem diretamente, pois refletem na cultura e por sua vez, no clima. Parece complexo, mas é mais simples do que se imagina. Além disso, o líder tem papel direto no desenvolvimento desta cultura, principalmente com a formação de equipes competentes e produtivas, voltadas para inovação, abertas às mudanças e tecnicamente preparadas. Por sua vez, as equipes devem ter o self management ou auto-gestão, que está diretamente ligado à proatividade, à busca

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